A doença hepática associada à NP abrange várias disfunções hepatobiliares, sendo relatados alguns mecanismos desencadeantes: baixo estímulo enteral, oferta calórica excessiva, sepse, fatores hormonais, deficiências nutricionais (taurina, carnitina, colina), toxicidade de alguns insumos (EL a base de óleo de soja), estresse oxidativo e composição alterada da bile. Em neonatos, a colestase hepática é o achado mais comum, associando-se alguns fatores de risco, como imaturidade do sistema secretório biliar e da circulação entero-hepática, patologias em que é necessário o uso de NP, ausência de nutrientes via enteral e toxicidade de componentes da NP. A administração de 1g/kg/dia de EL à base de óleo de peixe em monoterapia tem apresentado bons resultados na reversão da colestase nestes pacientes.
Referências Bibliográficas:
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